Não que tivesse medo do que viria. Mas ela precisava saber. Este era o ponto. Não saber é que paralizava. E se sentiu paralizada muitas vezes. Porque mesmo com aquela vontade imensa de saber do depois, não conseguia agir agora para que, de fato, houvesse o depois.
O nome dela era Karina... e, pensando melhor, ela teve medo, algumas vezes, do que viria depois. E ficou muitas vezes angustiada pela simples espera. Seja o que fosse que viesse depois. Tivesse ela medo ou só essa ânsia.
Deixa a vida acontecer, menina. Deixa que ela tenha a sua própria forma, com suas deliciosas curvas e desfiladeiros.
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